E é nessas alturas que sinto a tua falta; sinto falta das nossas horas de almoço; sinto falta dos beijos, dos abraços; sinto falta de tudo (…). Porque é que as coisas tiveram que mudar? Porque é que a distância tem que estragar tudo? Porque é que não pode voltar a ser tudo como antigamente? Porque é que uma simples atracção, como tu lhe chamas, se está a tornar em algo mais?
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