13 de julho de 2013


Seguir em frente não é para mim, de todo. Já passaram cinco meses e tudo permanece estático. Continuo a pensar no mesmo, a desejar que tudo voltasse a ser o que era, a querer que tu te dignasses a dizer-me algo, visto que as coisas ficaram muito mal resolvidas. Fazes-me o favor de sair de casa, pegar no carro e vir ter comigo?

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